Existem inúmeras interpretações do significado das cores, mas no que se refere a Mandalas há alguns princípios convergentes:
Mandala do amor / Relacionamento:
Cores: Rosa Vermelho e Branco
Disposição preferencial: Colocar virada para o quarto, num local onde o sol incida por volta das 16:00h, ou por cima da cabeceira da cama.
Mandala da Prosperidade:
Cores: Vermelho, dourado, laranja, azul real (cores de opulência)
Disposição preferencial: Na sala de jantar, virada para onde está o sol perto das 9:30h da manhã
Mandala da Saúde / Harmonia:
Cores: Verde e motivos florais de qualquer cor.
Disposição preferencial: Divisão da casa que recebe os primeiros raios de sol
Mantras:
Forma de oração, pessoal e íntima. Resume um desejo e pela repetição é um auxiliar à meditação. De acordo com algumas interpretações ao colocar um mantra no verso da Mandala vai acentuar a acção desta.
Exemplo de um Mantra: “A abundância faz na minha casa o seu lar”
Oferecer uma Mandala
No budismo o ritual de oferecer Mandalas é um processo extremamente complexo, repleto de ritos e significados, que traduz um acto de abnegação, gratidão e reconhecimento.
Em termos latos, oferecer uma Mandala é um genuíno voto de bem-querer. Trata-se de um gesto de generosidade espiritual e sentimentos nobres. É efectivamente desejar a quem se oferece o mesmo que desejamos para nós próprios, uma vez que a Mandala é uma exteriorização da nossa essência.
Conclusão:
A Mandala é um elemento milenar na nossa cultura, desconsiderando as interpretações, o significado comum é o bem. De bem com a vida e com o que nos rodeia.
Numa altura de incertezas e crescente ansiedade, algo tão aparentemente insignificante como uma Mandala pode fazer a diferença.
Por mais que não seja por transmitir que ainda é possível acreditar na pureza